arvoredos, o carandazal mais próximo. Vararam-no rapidamente.
Tendo chegado em campo limpo, meteram seus cavalos a galope na direção da aldeia, porém evitando utilizar-se dos trilhos batidos, passando mesmo à distância deles.
Não haviam sido vistos do destacamento, e o fazendeiro, sem mentir e sem atraiçoá-los, respondeu as perguntas do chefe da escolta a respeito da aldeia e do número de bugres que a ocupavam.
Ele havia reconhecido que os recém-chegados eram soldados.
Todos estavama vestidos à paisana, mas tanto o chefe como os homens que o acompanhavam pareciam serem soldados de polícia, e levavam armas de guerra. Efetivamente, o fazendeiro não se equivocara.
Informaram-se da distância à aldeia.
Logo, sem desselar, depois de ter comprado charque, fizeram um churrasco e comeram.
Eles eram nove, ao todo com o chefe.
A hora que assim perderam, havia dado a Jhivajhãá tempo de sobra para chegar e prevenir toda a gente da aldeia. Mas Joãozinho estava ausente e Jhivajhãá não sabia de que lado podia voltar.
Os dois bugres que haviam acompanhado Jhivajhãá ajudaram todo o pessoal da aldeia a mudar-se depressa para o mato e esconder-se nos lugares mais espessos, mato que rodeava o morro do Niutaque, dando o alarma, ao mesmo tempo, aos bugres que estavam na roça.
Entretanto Jhivajhãá se foi sozinha e a galope no Tigre para participar aos bugres desta aldeia o perigo que os ameaçava.
Do Niutaque ao Tigre são 12 quilômetros mais ou menos, e o caminho, ou melhor, os trilhos, vão desenvolvendo-se