risonho e alegre, compreendi que havia alguma coisa boa.
Logo ordenou a um dos bugres que voltasse um pouco atrás e tomasse em seguida pela sua direita, como para contornar a clareira a um certa distância, sem chegar contudo a mostrar-se nela.
Ordem que compreendi pelos sinais que acompanhavam as palavras.
Este bugre levou consigo, três dos cachorros. Nós partimos em sentido oposto, fazendo uma manobra análoga.
Os dois cachorros que ficaram conosco mantinham-se presos.
Depois-de percorrer de setecentos a oitocentos metros, voltamos à beira da clareira da qual nos havíamos afastado uns cem metros mais ou menos.
Joãozinho trepou novamente em uma árvore.
Quando desceu, contou que havia aproximadamente umas vinte cabeças de gado bravio — orelho — na parte nordeste da clareira, mas que acabava de descobrir, um pouco mais no centro, alguns cervos e veados. Estes podiam, disparando, afugentar todo o gado.
Não fôra a presença daqueles, de onde estávamos, com o vento pela frente, podia-se aproximar da manada arisca a uma boa distância de tiro, mas esta manobra achava-se prejudicada pela presença dos cervos e veados, tão inoportuna nesta ocasião.
Podiam espantar-se, lançar-se numa corrida e desassossegar e perturbar a tranquilidade do gado bravio que pastava a algumas centenas de metros longe deles.
Para evitar, pois, o susto nos cervos e veados, tornamos montar a cavalo e contornamos ainda a clareira de tal modo que para ir na direção da manada, deixavam-se