As mulheres saíram dos ranchos pintadas e trajadas como eu as tinha visto à nossa chegada na Aldeia do Tuiuiú.
No entanto, algumas delas haviam-se colocado adornos de penas nos braços, nas pernas e na cabeça. Embora não fosse grande gala.
Contava-se cerca de vinte, entre moças e velhas. Velhas, talvez de trinta e cinco a quarenta anos no máximo.
Mocinhas de dez a doze anos se haviam juntado a elas.
Os homens e a rapaziada cuja idade podia corresponder a das mulheres, e em número mais ou menos igual, chegaram por sua vez e colocaram-se numa linha em frente das suas respectivas dançarinas.
A música tocava então loucamente!
Expressão que poderia deixar crer numa orquestra exclusivamente composta de tambores e de bumbos.
Não obstante, cada músico se esforçava por fazer sair do seu instrumento primitivo as sonoridades mais possantes para predominar sobre os demais; e o tambor não era o último.
A harmonia, se se é permitido empregar esta palavra sem ofender o que ela significa, consistia sobretudo em tirar sons simplesmente ritmados, como para marcar a cadência e o compasso dos movimentos a executarem-se.
Os dançarinos, ao mesmo tempo, batem palmas para acompanhar e também amiúde lançam gritos.
Os homens balançam-se diante das suas... damas! Estas, por sua vez, fazem o mesmo. Os gestos e os movimentos dos corpos são mais ou menos iguais. Depois os homens atravessam a linha das mulheres, que ao mesmo tempo fazem alguns passos adiante e depois de uma meia-volta, dançarinos e dançarinas achavam-se face a