tomaria o caminho por onde tinha vindo, operando o seu regresso.
Contentíssimo com essa decisão que acabava de surpreender, ele voltou perto dos seus companheiros e mandou um deles levar logo esta boa notícia a sua gente escondida, atrás do Morro do Niutaque.
Em seguida, de lá far-se-ia acompanhar por mais dois homens da sua aldeia, que postaria a distância conveniente um de outro no caminho que conduz ao Tigre, a fim de bombear os movimentos do inimigo; entrementes ele seguiria, o mais depressa possível, até a Aldeia do Tigre para avisar a gente de lá, caso alguns da tribo tivessem voltado, como também para que o Capitão Guazú-Ãcã soubesse o que tinha de fazer quanto ao regresso ao Barranco Branco do destacamento que devia atacar a sua Aldeia.
Dadas essas ordens, Joãozinho com os dois compaheiros que com ele ficavam, depois de se haverem retirado a certa distância, dando uma volta, a fim de aumentá-la ainda, entre eles e os homens dos destacamentos parados na aldeia, portaram-se de novo mais a frente.
Atravessaram os carreiros e alcançaram um carandazal onde era fácil de dissimular-se e de esconder os cavalos.
E de onde a sua vista dava nas sendas, e, portanto, podiam eles perfeitamente ver as idas e voltas dos grupos armados.
Era perto de uma hora e meia da madrugada. Podiam ainda ficar reunidos, até as três horas.
Como na saída do seu escondedouro, cada um deles tinha tomado pessoalmente a sua própria matula, cuja carne assada era o principal elemento, desataram seus sapicuás e comeram.