Cada um de nós foi então arrear o seu.
Antes de montar,como ficava ainda um pouco de água quente na chaleira, tomamos uma guampada de mate.
O Capitãozinho anunciou-me, para agradar-me provavelmente, que pelo meio-dia chegaríamos à aldeia. Eram já quase 9 horas!
Ignorando a distância que ainda tínhamos a percorrer, acreditei no que acabava de me dizer o imediato de Guazú-Ãcã há três léguas mais ou menos.
Foi o caso para mim de reparar que esses índios eram como crianças quando vão à escola. Uma volta de mais ou de menos não lhes incomodava e quase sempre por motivos ou coisas insignificantes - sobretudo para mim - que não podia compreender as suas falas, ficava mais bem surpreendido.
Paravam, olhavam, observando, conversando, e em seguida retomavam a marcha.
Muitas coisas tinham efetivamente que dizer uns aos outros nessas confabulações; e também quantas reflexões recíprocas não tinham de fazer quando atravessavam ou percorriam o setton imenso, importantíssimo e imponente domínio territorial?
Porque eles também sabem, ao seu modo, apreciar, admirar a Natureza nas suas menores manifestações, nas quais os silvícolas encaram unicamente e sempre o que para eles é de proveito mais ou menos imediato.
Andamos ao trote dos nossos cavalos.
Não há caminho propriamente dito, mas caminho marcado de trilhos mais ou menos fundos, cavados pelas rodas de algum carro que haja passado por lá.
São pequenas batidas nas partes onde as ervas foram extintas com o trânsito mais ou menos seguido de animais ou de cavaleiros.
Em alguns lugares, duas ou três vão paralelamente como trilhos de gado.